(Autor: Jon Bloom, traduzido do original em inglês)
Jesus e Nazaré são inseparáveis. Jesus passou a maior parte da sua vida em Nazaré. Fora dito pelos profetas: “Ele será chamado Nazareno.” A história iria lembrá-lo como Jesus de Nazaré. Até mesmo os demônios o chamaram dessa forma (Lucas 4:34).É por isso que este verso é uma das mais tristes observações feitas durante o ministério público de Jesus:
E [Jesus] não fez ali [em Nazaré] muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles. (Mateus 13:58)É uma grande ironia que O Orgulho de Nazaré foi, por orgulho, rejeitado pelos Nazarenos.
Vocês sabem quem é esse? É o filho de José, o carpinteiro! Nós conhecemos a sua família. Não que eles não sejam pessoas de respeito. Mas eu sei que nenhum deles recebeu qualquer educação religiosa formal. De onde é que Jesus tira os seus ensinamentos? Ele realmente pensa que é alguém grande?
Eles estavam profundamente ofendidos. Por quê? Porque ele era um deles. Então se ele pensava ser superior a eles, ele estava completamente iludido. A familiaridade alimentou neles o orgulho do desprezo.O que é aterrecedor nessa narrativa é o poder do orgulho em cegar e destruir a alma. Considere a consequência de tal orgulho para os Nazarenos: o poder piedoso do Messias foi afastado deles.
O orgulho deve ser temido e tratado como um câncer. “Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes” (Tiago 4:6). Nós não queremos perder nenhum dom da graça de Deus por estarmos alimentando o orgulho em nossos corações.“Sonda-me, ó Deus, conhece o meu coração: prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmos 139:23-24)
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