vendredi 24 décembre 2010

Uma bonita história de Natal

O pastor e a toalha de mesa
Transmitido pelo irmão Paul Edwin -- Suíça
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Bela história .... que nos faz entender que as coisas acontecem por uma razão

O novo pastor e sua esposa, recém-designados para o seu primeiro ministério, reabrir uma igreja no subúrbio do Brooklyn, chegaram no início de outubro animados com as suas oportunidades. Quando viram sua igreja, ela estava muito degradada e precisava de muito trabalho. Eles estabeleceram como meta deixar tudo pronto a tempo para ter seu primeiro culto na véspera de Natal.

Eles trabalharam duro, consertando bancos, reboco das paredes, pintura, etc, e em 18 de dezembro estavam à frente do cronograma e prestes a terminar.

Em 19 de dezembro um temporal terrível -- uma tempestade de vento atingiu a área e durou dois dias.

No dia 21, o pastor foi até a igreja. Seu coração gelou quando viu que o telhado tinha vazado, provocando a queda de uma grande área de reboco de cerca de 6 por 2,5 metros da parede frontal do santuário, logo atrás do púlpito, com início por volta da altura da cabeça.

O pastor limpou a sujeira no chão, e não sabendo mais o que fazer, senão adiar o culto de Natal, voltou para casa. No caminho, ele percebeu que uma empresa local estava promovendo uma feirinha, tipo brexó beneficente, e parou para ver. Um dos itens era uma fantástica toalha de mesa marfim feita à mão, com lindas cores e uma cruz bordada bem no centro. Ela era do tamanho certo para cobrir o buraco na parede frontal. Ele então comprou-a e voltou para a igreja.

Por esta altura já tinha começado a nevar. Uma senhora idosa vinha correndo na direção oposta tentando pegar o ônibus... Ela o perdeu. O pastor convidou-a para esperar dentro da igreja aquecida pelo próximo ônibus que viria somente 45 minutos mais tarde. Ela se sentou em um banco e não prestou atenção ao pastor, enquanto ele pegou uma escada, fixadores etc, para colocar a toalha de mesa como uma tapeçaria de parede. O pastor mal podia acreditar no quão bonito ficou e toda a área do buraco foi coberta.

Então ele notou que a mulher vinha andando pelo corredor central. Seu rosto era como uma folha de papel... 'Pastor', ela perguntou: 'de onde o senhor tirou essa toalha?' O pastor explicou. A mulher pediu-lhe que examinasse o canto inferior direito para ver se as iniciais EBG tinham sido bordadas lá. Elas lá estavam. Estas eram as iniciais da mulher, e ela tinha feito esta toalha há 35 anos, na Áustria.

A mulher mal conseguia acreditar na forma que o pastor contou que tinha conseguido a toalha. A mulher explicou que antes da guerra, ela e seu marido eram pessoas bem estabelecidas na Áustria. Quando os nazistas chegaram, ela foi forçada a sair. Seu marido iria segui-la na semana seguinte... Ele foi preso, enviado para a prisão e nunca mais ela viu seu marido ou sua casa novamente.

O pastor quis dar-lhe a toalha, mas ela fez o pastor mantê-la para a igreja. O pastor insistiu em levar-lhe até a sua casa, que isso era o mínimo que ele poderia fazer... Ela morava em Staten Island e tinha passado o dia no Brooklyn para um serviço de faxina.

Que culto maravilhoso tiveram na véspera de Natal. A igreja estava quase cheia. A música e o ambiente estavam ótimos. No final do culto, o pastor e sua esposa cumprimentaram todos à porta e muitos disseram que retornariam. Um homem mais velho, que o pastor reconhecia da vizinhança continuou estático sentado em um dos bancos, e o pastor se perguntava por que ele não estava saindo.

O homem perguntou-lhe de onde ele tirou a toalha na parede frontal porque era idêntica a uma que sua esposa havia feito anos atrás, quando viviam na Áustria, antes da guerra, e como era possível existirem duas toalhas tão parecidas.

Ele disse ao pastor como os nazistas chegaram, como ele forçou sua esposa a fugir para a segurança dela e que ele deveria segui-la, mas foi preso e colocado em uma prisão... Ele nunca mais vira sua esposa e sua casa, em todos esses 35 anos.

O pastor perguntou se ele lhe permitiria levá-lo para um pequeno passeio. Eles dirigiram até Staten Island e para a mesma casa onde o pastor havia levado a mulher, três dias antes.

Ele ajudou o homem a subir três lances de escada até o apartamento da mulher, bateu na porta e viu o maior encontro de Natal que ele poderia imaginar.

Essa é uma história real -- enviada pelo Pastor Rob Reid. Quem disse que Deus não trabalha de maneiras misteriosas?.. Pedi ao Senhor que abençoe você, como eu orei por você hoje, para orientá-lo e protegê-lo enquanto você segue o seu caminho. O amor Dele está sempre com você, Suas promessas são verdadeiras e, quando damos a Ele todos os nossos cuidados você sabe que Ele vai cuidar de nós.

Assim, quando a estrada em que estiver viajando parecer difícil, ou pior... Basta lembrar que estou aqui orando e que Deus fará o resto. Passe esta mensagem para aqueles que você deseja que Deus abençoe e não esqueça de enviá-la para a pessoa que pediu a Deus que abençoe você primeiro.

Quando não resta nada além de Deus, é quando você descobre que Deus é tudo de que você precisa. Pegue 60 segundos e faça essa tentativa! Tudo que você tem a fazer é simplesmente dizer a seguinte pequena oração para a pessoa que lhe enviou isto.

Pai, Deus, abençoe todos os meus amigos e família em o que quer que você sabe que eles podem estar precisando neste dia! Que as suas vidas sejam repletas de paz, prosperidade e poder e saúde!!!!! E que ele/ela procure ter um relacionamento mais próximo com você. Amém.

Em seguida, envie para outras cinco pessoas, incluindo aquele que a enviou para você. Em algumas horas cinco pessoas terão orado por você e você terá feito com que uma multidão de pessoas orem por outras pessoas. Em seguida, aguarde e veja o poder de Deus trabalhar em sua vida.

vendredi 27 août 2010

O que um cristão já sabe sobre um não cristão que acabou de conhecer?

Por Dan Phillips, traduzido do blog PyroManiacs

Digamos que eu nunca lhe vi na minha vida. Para a maioria de vocês, isso será verdade. Há muita coisa que eu não sei sobre você, coisas importantes para um relacionamento realmente genuíno. Eu provavelmente não conheço o seu temperamento, suas preferências em livros ou filmes ou comida, como você se comporta sob pressão, o que você acha engraçado, o que você pensa sobre política e cultura. Seu prato favorito, sua lembrança mais dolorosa, sua realização que lhe causa mais orgulho, sua maior vergonha e maior arrependimento. Há muita coisa que eu não sei.

Então se eu quiser lhe conhecer, eu tenho que lhe encontrar, sair com você, estar com você, observar-lhe, fazer algumas perguntas, escutar-lhe, e eu terei que manter minha mente aberta nisso tudo.

Isso é simplesmente o ABC de Relações Humanas, e é também o ABC da "Regra de Ouro".

No entanto, isso quer dizer que você e eu somos páginas em branco um para o outro? Dificilmente. Mesmo que eu nunca tenha lhe encontrado, tem muita coisa que eu já sei sobre você.

Vamos nos concentrar sobre o que eu já sei sobre um não-Cristão, no momento em que eu o encontro, antes mesmo que ele abra sua boca. (Esta lista, se exaustiva, poderia ocupar muitas postagens longas, e eu sei que vão adicionar comentários incluindo itens nos quais eu deveria ter pensado; mas aqui vamos nós.)

Se você não é um Cristão, eu sei certas coisas. Eu as conheço tanto antes que você diga uma só sílaba, e apesar de qualquer coisa que você possa dizer:

  1. Eu sei que você foi criado à imagem de Deus (Gênesis 1:26), e ainda carrega essa imagem (Genesis 9:6), embora o pecado tenha distorcido essa semelhança (Gênesis 5:1, 3; cf. Efésios 4:24), e mesmo que você tente insistentemente apagá-la (Romanos 1:18-32).
  2. Eu sei que tudo que você me disser vem de um coração que (A) se auto engana, e (B) que não tem noção desse auto-engano (Jeremias 17:9).
  3. Eu sei que você está em guerra contra Deus, e que O odeia (Romanos 8:7).
  4. Eu sei que você está sob a ira de Deus (João 3:36; Romanos 1:18; Efésios 2:3).
  5. Eu sei que você está morto para Deus (Efésios 2:1).
  6. Eu sei que é natural para você resistir à verdade de Deus, e de transformar verdades sobre Deus em formas que não ameacem sua guerra contra Deus (Romanos 1:18).
  7. Eu sei que até mesmo sua capacidade de ver e entender as verdades de Deus está tão entranhada pelo pecado que você pode ser na prática considerado cego para elas (Salmos 14:1-3; 1 Coríntios 2:14; Efésios 4:17-19).
  8. Eu sei que você está cego para a beleza e verdade do Evangelho (2 Coríntios 4:3-4).
  9. Eu sei que o que você mais precisa de mim é ser amado (Lucas 6:26-27).
  10. Eu sei que a expressão de amor específica que você mais precisa de mim não é que eu afirme nem permita os seus erros auto-destrutivos, nem que eu lhe fale sobre mim mesmo (2 Coríntios 4:5a).
  11. Eu sei que a expressão de amor específica que você mais precisa de mim é que eu lhe fale das boas novas sobre Jesus Cristo (2 Coríntios 4:5b), e que se você não ouvir essas boas novas, você não tem esperança de ser salvo da ira de Deus (Romanos 10:8-17).
  12. Eu sei que Jesus Cristo veio para salvar pessoas exatamente como você (Lucas 19:10; 1 Timóteo 1:15).
  13. Eu sei que se você crer no Evangelho e vier para Jesus Cristo, o Senhor salvador, em fé com arrependimento — e somente neste caso — você com certeza será salvo (Mateus 11:28-30; João 6:35, 37, 40; Atos 16:31; 17:30).
  14. Eu sei que se você não chegar a essa fé salvadora, você não tem nenhuma esperança (João 3:36).
  15. Eu sei que você tem que fazer isso, e que você só conseguirá fazer isso se Deus fizer em você um trabalho gracioso, miraculoso, que dá a vida (Mateus 11:25; João 3:3; 5:25-26; 6:37, 44-45, 65; 2 Coríntios 4:5-6; Efésios 2:1-10).

Como Cristão, e desde que eu esteja agindo como Cristão, eu sei essas coisas com certeza. Deus me disse essas coisas.

Se eu começo um relacionamento com um não-crente e não tenho essas coisas em mente, duas consequências desastrosas irão, com certeza absoluta, seguir:

  1. Eu serei desviado para o caminho errado; e
  2. Eu serei, na melhor das hipóteses, absolutamente inútil para você, e na pior das hipóteses, nocivo para você.
Tudo que eu ouvir de um não crente deve passar por essas considerações. É como se eu fosse um médico com uma ressonância magnética em mãos, mostrando-me o que ele não consegue ver sozinho. Então você pode relatar uma dor aqui, mas eu sei que a dor está na verdade sendo causada por um tumor ali. Se eu fizer de conta que eu não sei o que eu na verdade sei, eu estarei lhe prestando um grave desserviço. Fazer isso seria estar sendo infiel tanto ao Senhor quanto ao meu amigo não-crente.
Mil objeções poderiam ser feitas contra essa lista. Tais como:
  • "Mas isso não vai ajudar o diálogo!"
  • "Mas isso só faz pré-julgar as pessoas!"
  • "Mas os tempos mudaram, nós não podemos nos relacionar com as pessoas dessa forma!"
  • "Mas as pessoas vão nos ver como arrogantes e radicais!"
  • "Mas isso não vai fazer com que os estranhos se sintam valorizados e respeitados e queridos!"
Para o discípulo e escravo de Cristo, cada uma dessas objeções é irrelevante. É claro que não devemos ser arrogantes, ou odiosos, ou rancorosos. Mas não é daí que realmente vêm essas objeções. Elas vêm de um pensamento para o qual o ponto de vista de Deus é ofensivo, a Cruz é ofensiva, confiança baseada na palavra de Deus é ofensiva. A única forma que um Cristão pode encontrar aprovação vinda desse pensamento é deixando de ser um Cristão em tudo, a não ser no nome — ou, melhor ainda, perder até mesmo o nome. Encontre um nome mais na moda, algo que diga "Eu não estou com eles!"

A realidade é que não há maior arrogância do que rejeitar a palavra de Deus (Salmos 119:21).

O escravo de Cristo não está, para dizer o mínimo, preocupado em ser querido pelo mundo (Tiago 4:4). De fato, se ele for querido e abraçado e aplaudido pelo mundo, ele irá ficar preocupado (Lucas 6:26).

Porém, numa estranha reviravolta, ao não tentar ser amigo do mundo, o discípulo fiel que se aproxima do mundo com a sabedoria de Deus é o melhor amigo que mundanos jamais terão.

Porque ele, e somente ele, pode dizê-los como salvar-se da maldição para qual o mundo está se dirigindo (Atos 2:40; Gálatas 1:4).

mardi 29 juin 2010

Quino, Autor da Mafalda, desiludido c...

Quino, Autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso nos cartoons o seu sentimento.


 


   
   
   
   
   
   



vendredi 29 janvier 2010

Cristo, e este crucificado

Trecho do Sermão “Cristo Crucificado”, do pastor batista inglês Charles Spurgeon. Pregado na manhã de domingo de 11 de fevereiro de 1855, no Exeter Hall, Londres

(1 Coríntios 1:23, 1 Coríntios 2:2, Efésios 4:20)

Deixem-me muito brevemente dizer o que penso ser a pregação de Cristo, e este crucificado. Meus amigos, eu não acredito que seja pregar Cristo, e este crucificado, dar às pessoas um monte de filosofias a cada domingo de manhã e à noite, e negligenciar as verdades deste Livro Sagrado. Eu não acredito que seja pregar Cristo, e este crucificado, deixar de fora as principais doutrinas cardinais da Palavra de Deus, e pregar uma religião em que tudo é uma neblina e um nevoeiro, sem quaisquer verdades definitivas que sejam. Eu considero que um homem não prega Cristo, e este crucificado, quando durante todo um sermão não menciona sequer uma única vez o nome de Cristo; nem esse homem prega Cristo, e este crucificado, quando deixa de fora a obra do Espírito Santo, quando nunca diz uma palavra sobre o Espírito Santo, de maneira que de fato os ouvintes podem dizer: "Nós não temos como saber se existe um Espírito Santo". E eu tenho a minha própria opinião particular, que não existe tal coisa como a pregação de Cristo, e este crucificado, a menos que você pregue o que hoje em dia é chamado de Calvinismo. Eu tenho minhas próprias opiniões, e essas eu sempre falo com ousadia. É um apelido chamar de Calvinismo. O Calvinismo é o Evangelho, e nada mais do que isso. Eu não creio que podemos pregar o Evangelho, a menos que preguemos a justificação pela fé sem obras; a menos que preguemos a soberania de Deus na sua dispensação da graça; nem ao menos que exaltemos o eleito, constante, eterno, imutável, conquistador amor de Jeová; nem, creio eu, podemos pregar o evangelho, a menos que ele esteja baseado sobre a redenção peculiar que Cristo fez para o seu povo eleito e escolhido; nem posso eu compreender um evangelho que permite que os santos caiam depois que eles são chamados, e onde filhos de Deus serão queimados no fogo da condenação, depois de terem crido. Tal evangelho eu abomino. O Evangelho da Bíblia não é um evangelho como esse. Nós pregamos Cristo, e este crucificado de uma forma diferente, e para todos os contradizentes nós respondemos: "Mas vós não aprendestes assim a Cristo."